AHO! - e você

D e p o i m e n t o s

“Emocionante, sensível, instigante, corajosa a iniciativa da Daniella Zupo.”

Maria Libia Jornalista

“Tocante. Sem de forma alguma ser piegas.”

Cris GuerraBlogueira e escritora

“Assistam! Importante demais, em todos os momentos. Um presente da Daniella!”

Guto Munizfotógrafo

“Lindo, emocionante, forte e profundamente humano. No documentário sobre a luta de quem vivencia um diagnóstico de câncer, Daniella Zupo tira os nossos pés do chão, mas não nos faz cair, pelo contrário: redimensiona nossa moldura da vida. Não foi uma surpresa me encantar com o documentário já que talento é algo que Daniella tem e todo mundo sabe! Dani, quero te agradecer por compartilhar sua dor, suas descobertas e sua superação! Renovou em mim os votos de felicidade e as promessas de amor eterno que troquei com a vida.“

Joanita GontijoJornalista

“A cada episódio do AHO! me sinto mais humana e mais encantada pela força que nós seres humanos temos, e só descobrimos que temos, quando realmente só nos resta sermos forte! Compartilhe o vídeo. Este diário com certeza vai ajudar alguém próximo a você que precisa muito desta motivação e coragem! “

Raphaela FalconiEmpresária

“Terminei agora, com grata paz no peito, a pequena série com o relato e testemunho dessa querida amiga, Daniella Zupo, cheia de coragem e amor, numa trajetória comum a tantos. Olhar delicado, transparente, vivo de beleza, árduo, lapidado, diamantino. Indico pela honestidade e poesia, por ser de dentro de casa de uma linda família, e pode ser útil de verdade. Barcos pela noite, até a escuridão tem braços, heróis, Caindo com Alice, o sol. Tudo se amarra. Ah, o sol! Dani, meu beijo por esse passo generoso.”

Lucas AvelarCantor e compositor

“Aí está emergindo a mulher que, resiliente, se faz ser ouvida e, ao menos, apreciada em seu relato mais fidedigno de si mesma por onde quer que passe. Creio que o pudor que havia sobre si mesma, agora, se faz transfigurado e representado nas palavras que tece de sua experenciação, profunda, de sua própria essência se extrai, ou se posso dizer, se exorta o que o momento de reflexão lhe proporcionou da forma que lhe foi possível ser… e, nas próprias palavras dela própria: “Ninguém sai de um câncer da maneira que entrou. Esse livro é sobre uma pausa forçada que tive que fazer. E fiz disso um grande movimento”… ou se posso me aventurar definir… ressignificou sua dor e a transformou em sua força… agindo em prol de seu próprio movimento interno e daí deflagrando uma mulher mais vívida… assim deu-se Daniella Zupo na melhor versão de si mesma… usufruindo do aqui e agora em detrimento do que não há, ainda, e do imutável pretérito… acredito ser o seu processo de vir-a-ser… é belíssimo testemunhar isso em alguém… é de uma beleza inigualável… enfim… sucesso sempre pra ti bela… e se posso dizer… meiga mulher… Daniella Zupo…”

Juliano César Lopes

“Série dirigida e vivida por Daniella Zupo. Trabalho realizado no calor da experiência, em meio à coragem, dor e desejo de partilhar a vida atravessando um câncer. Com coragem, um pouco dessa experiência limite, mostrada sem o moralismo e os pudores que normalmente embaçam nossa percepção.”

Pablo LobatoArtista plástico e cineasta

“Eu to parada, sentada, tentando digerir tudo o que eu estou sentindo depois de ver o seu relato, Daniella Zupo. Obrigada.”

Cristiana BrandaoJornalista

“O importante é saber mergulhar na própria dor e, assim, ganhar força para voltar à superfície. Eu, como você, enfrento também esse desafio e busco nele retomar a minha própria força, meu animal interior. Muito bonito, forte e sensível o texto da Daniella.”

Aniuska Barros

“Daniella Zupo poderosa, abençoada, linda! Me debulhei em lágrimas com você, mas ao mesmo tempo fico encantada com sua força interior, sua luta. Você é luz!”

Luciana AquinoEscritora

“Pra quem não conhece, super-recomendo Amanhã Hoje É Ontem… pra ter o privilégio de ouvir um pouco o que a Dani tem a dizer, sem barreiras, sem medo de julgamentos e principalmente, sem perder a leveza pra enfrentar o que precisa ser enfrentado. Daniella Zupo, sua coragem e seu talento te enobrecem e nos fortalecem. Minha profunda admiração.”

Sergio UtschJornalista

“Vale, vale assistir. Daniella, além de uma presença bonita e serena no meio da tempestade, narra a história de uma mulher com câncer de mama com sacadas inteligentes e enorme capacidade de verbalização dos sentimentos envolvidos nessa “travessia”. Conscientização, desmistificação e respiração profunda, santos remédios.
Obrigada, Daniella, por ser tão inspiradora, serena e transparente na lida com uma dor que não é pequena!”

Ana Cristina de AguiarProfessora e doutora em linguística

“Neste “buraco de Alice”, você se reinventa e se apresenta a nós e a você , como quem atravessa um deserto, sim,
mas propiciando ao viajar o êxtase de descobrir novos caminhos dentro da sua caminhada.
Alice ou Fênix, os papéis jamais serão o mesmo, depois de você, filha querida.”

Ivone ZupoMãe

“Ave Daniella,
Há livros que nos ofertam narrativas e daí nos conduzem a reflexões. Neste livro a Daniella já nos leva direto ao estágio da reflexão, sem escalas e sem mais intermediários. É o leitor e o livro. No meu caso – e de tantos outros – tenho o privilégio de ativar meus sentidos mais imediatamente, por abrigá-la em meu coração e minha mente, com muito carinho, respeito e admiração.
Quando a gente começa a ler, logo desfruta da suavidade do texto lapidado, que entra em nossa mente convidado. Sem forçar, muito bem vindo. Pra mim foi um exercício de autoanálise, de encontro com verdades inarredáveis – propiciando uma angústia sem angústia. Tem que ler pra entender como é isso – uma naturalização da angústia, como necessária à nossa pulsação.
Com palavras escolhidas cuidadosamente, Daniella clareia verdades,  a partir das suas. É muita generosidade, que agradeço com emoção. Muita emoção.”

Antonio AquiliesJornalista

“Obrigada Daniella Zupo, para nos doar suas profundidades com a leveza necessária para voar.”

Serena ImprotaDoula

“Para ver, rever, ouvir e sentir ao avesso. Daniella Zupo, querida, meu carinho, minha admiração, meu respeito e minha prece”.

Jefferson da Fonseca CoutinhoAtor e diretor de teatro

“Linda voz pra falar sobre o que as palavras quase não alcançam. Dani Zupo dear, como você representa. Gratidão.“

Juliana Couri Publicitária

“Não se trata de um trabalho sobre uma doença, trata se de algo sobre uma espiritualidade. Agradeço muito a você, hoje você curou minha dor através da sua fala, da sua coragem em dividir.“

Ricardo Chaves FernandesGalerista

“Existem inúmeras maneiras de nos solidarizarmos com quem esteja atravessando um período de padecimento físico, porém, uma grande oportunidade de buscarmos o crescimento espiritual!
Esta é minha amiga Daniella Zupo, linda, verdadeira e solidária.”

Chico VenturaCinegrafista

“Amanhã Hoje É Ontem é o nome da série de vídeos dirigida pela querida Daniella Zupo… O título é em si um desafio para compreendermos o tempo presente de uma forma mais expandida.”

Joao DinizArquiteto

“Quando Daniella contou sobre sua ida à praia pela primeira vez sem cabelo. Careca. Aquela transversal do tempo, em que ela, de chapéu, e sem coragem de tirá-lo para mergulhar, diz muito sobre tudo. Sobre a vida. Sobre quem queremos ser. Sobre quem somos. De como somos vistos, de como queremos ser vistos. E, sobretudo, de como nos vemos. E nos ver, a despeito dos outros, requer coragem. Em AHO! tem um episódio lindo em que Dani vai ao salão raspar (ou rapar) o cabelo. Sempre foi o episódio que mais me tocou. Ali estava a história dela, dessa amiga querida e guerreira. Mas ali estava também a minha história e, penso, de todos nós. Parafraseando Flaubert:
Daniella Zupo sou eu!”

Adilson MarcelinoJornalista e Critico de cinema

Quem disse que não se alça voo, ao se cair num buraco escuro?
E ao cair, quem disse que a voz não se eleva?
Quem disse que não se alça voo, mesmo com as asas quebradas e numa noite tão escura quanto um buraco?
O momento do falar, tal e qual o pássaro canta. O momento do falar.
A mesma necessidade que um pássaro tem de cantar.
Cada um a seu modo, somos todos blackbirds. Como na canção.
O quarto episódio da série AHO!, da amiga Daniella Zupo, é o lado “pássaro terapêutico”, mesmo ao se cair como Alice.
Alguns buracos, assim como o céu, são espaços para grandes aventuras.
E o externado, assim como o trinado, é a forma de narrá-los.

Augusto Carlos DuartePsicanalista